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A mostrar mensagens de junho, 2012

* ! Quero-te bem ! *

Incondicionavel substância de ser, este que me agarra e afasta sempre que te quero perto .. Que me impõe a distância ao olhar, quando só queria poder ficar horas a observar .. É com leveza que me dito, aquela que te compreende feliz .. E não se permite á intenção de nada que possa alterar essa tua paz de espirito .. Não sei se sinto, ou o que definir, sei somente que te guardo carinhosamente numa historia .. Que por agora, só a  mim me permito .. Quero-te bem .. ! N.P. Quarta-feira, 23 de Maio de 2012 às 6:14

* !Monólogo! *

Perante o auge da expressão em que me reconheço, de outrora e no agora, confundes-me! É que na inocencia em que te revelas, subtilmente furtas as palavras que guardo em silencio. E assim me desarmas! E foges, e tudo levas sem pudor. E quando voltas! Quando voltas trazes esse sorriso ao peito sem qualquer preconceito. Curiosamente, é aí que me quedo mais um pouco.  Encantada! Temo, confesso, mas não me privo! Entendo como inata, essa tão particular essencia que me vem cativando. Que me agarra ao misterio das questões que prolongo sem ansiar resposta: Será que me sei aqui? E tu, será que te sabes assim? ... Adoro!  N.P.  Sábado, 9 de Junho de 2012 às 1:28

*! Tela de Retalhos !*

Sei-me guardiã de infimos fragmentos de momentos proibidos .. E com eles vou construindo, carinhosamente, uma tela de retalhos .. Ganha forma, pedaço de vida, de cada vez que insurge o silencio cumplice nos olhos que falam sem querer. Sei-te tão pouco quanto se permite .. Mas sei-me tão bem que temo mais querer saber .. Fico, então, aqui so mais um pouco, ausente e tão presente quanto posso. Mas hoje, curiosa, parei no tempo e observo a tela que a inocência dos sentidos tende criar .. E quando ja só constatando o sonho provavel, sei-a tão minha quanto só minha. Chegada, então, assim a hora! Deixar cair o pano, embrulhar as mascaras que protegem, passo em frente e permitir-me ser .. O quê? Não sei .. Tudo e nada .. Tudo, o que ha-de vir .. Nada disto, de criar sem te sentir! N.P. Quinta-feira, 14 de Junho de 2012 às 2:02

*!(...)!*

Lavo o rosto com a sede que o tempo guardou .. Toda aquela que o corpo, ainda que dormente, não rejeitou .. Sei-a tão pouco que já não lhe lembrava o sabor .. Mas o rasgo que perfaz na pele conta que é dor .. Revolta-se o ser pela angustia não desejada .. Tão a troco de tudo, tão a favor de nada .. Soltou-se a ira pelo mais pequeno pormenor .. De tanto vivido, ate parece que foi sem amor .. Porquê agora? E não depois .. Porque não outrora? Quando um eram dois .. Mascara complexa esta que me carrega .. Tanto me devasta como me sossega .. Brilho no rosto, sorrir no olhar .. E nem a mim divulga que estou a quebrar .. De tão pouco que me sei, assim já me sabia .. Mas não quis acreditar que, de novo, aconteceria .. É que por uma, única, vez de outrora conto tal desgaste .. E comparando, nada de nada Tu me levaste .. E sei .. Que ainda hoje saciará,  novamente .. O rosto no corpo que aguenta .. E será, num todo, brilho na mascara

*! Sei-me Capaz !*

Sinto-me capaz ...  De vos amar a todos juntos, e cada um, e expressar sem medos .. De gostar de alguem e guardar tudo num cadeado de 1000 segredos .. Fazer sentir tudo, e nada, no silencio de uma palavra fugaz .. Porque EU ..  Nasci nua de perconceitos e replecta de trageitos .. Que aprendi a não negar, pois fazem já parte de mim .. E até naqueles momentos mais negros ou menos perfeitos .. Tendo a sorrir e acreditar que ja me adivinharia assim .. Não condeno .. Quem não entende, adopta ou se rege pelo conceito ..  Não imponho .. Qualquer visão que para outrem melhor resulte, da razão o efeito .. Mas permito-me .. Questionar as intrigas que resultam do rasto das sombras que deixam ao passar .. Porque não, simplesmente, ser fiel ao sentir e agradar? A ti proprio(a) .. Curvar a esquina e correr, libertando a furia de viver? Por ti proprio(a ).. Juntar as mãos calçada fora, e num uno compasso querer voar? Em ti proprio(a) ..

*!Self Knowlege!*

O coração está entre 3 tons de uma pauta desmistificada por um gira discos estragado .. E este se repete na ilusão de que algum dia os fará soar numa melodia diferente .. A mente, essa, cansada ja não exclama qualquer conceito ou reclama a razão no defeito .. Apenas pausa no tempo e absorve .. Ja sentiste? O vento atacar-te olhos e ainda assim não procurares refugio, simplesmente, porque queres sentir .. O compasso de uma passada que so tu reconheces, em ti, e sorrires por te saberes tão bem assim .. O desprendimento de tudo aquilo a que exiges apego, por um infimo segundo, para te sentires, em Ti .. O silencio na multidão porque te apetece, porque te faz falta e, simplesmente, porque consegues .. O sorriso que te sai expontaneo quando menos esperas e quando menos te querias a sorrir .. O toque de uma mão na tua que te faz tremer e não queres encontrar o motivo ou a razão .. O convite do olhar que mais desejas e não correres porque, simplesmente, podes optar